domingo, 13 de novembro de 2011



Tarde de domingo, a mesma melancolia – culpa da chuva fina. Prostrada na janela vejo o tempo se arrastar, não sinto nada além do frio trazido pelo vento. Sinto-me enraizar ao chão, rego-me com esta chuva de verão. Estou presa nesta melancolia, quem dera eu poder voar.

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